sábado, 27 de agosto de 2011

“Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis” - By Gleice

Instituir uma meta de ler pelo menos 1 livro por mês, um desafio diante de tantas atribuições que a contemporaneidade nos “impõe”.

Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis, de Augusto Cury, foi o escolhido para esse mês, segundo o autor é um livro que toda mulher deveria ler antes de relacionar, em minha concepção, deveria ser lido antes, durante e com a relação estabelecida.

O referido livro faz alusão aos diversos comportamentos que uma mulher inteligente deve resignificar, a fim de criar novas oportunidades frente as relações saturadas de atritos, discórdias, cobranças, ansiedade, ciúme, controles, medo de perda e necessidade neurótica de estar sempre certa, afinal, mulheres maravilhosas também falham.

O autor enfatiza: mulheres inteligentes compreendem que crises e dificuldades, se bem trabalhadas, em vez de destruir a relação, podem temperá-la e enriquecê-la, mas, se mal trabalhadas, poderão produzir um sabor intolerável; mulheres inteligentes são encantadoras, mas necessitam se sentirem amadas, incluídas, reconhecidas, lembradas. Simples palavras as emocionam ou decepcionam; um beijo, um abraço podem ter mais impacto do que um grande prêmio. Uma mulher madura não diz: Ele precisa mudar para eu melhorar, e sim, Eu preciso melhorar para ele mudar. Mulheres inteligentes fazem da arte de agradecer seu cálice diário.”

Essas mulheres trazem a responsabilidade para si. E nós temos coragem de assumir essa responsabilidade?

Homens inteligentes... é um grande desafio para eles. Segundo Cury, sabem lidar com os focos de tensão. Nos atritos, fazem a oração dos sábios, o silêncio proativo: primeiro esperam as labaredas, a ansiedade passar para depois opinar. São fortes por fora, mas frágeis por dentro.

Poderia relatar vários aprendizados que adquirir/amadureci com a leitura desse livro, porém, o mais importante é que fui remetida a refletir sobre minha feminilidade. O ornamento dessa feminilidade é um espírito manso e tranquilo (1 Pe 3:4). De que adianta sermos mulheres inteligentes se não vencermos o desafio de uma vida consagrada e em santidade? E de ter uma disposição de receber o que Deus tem para nos dar? Guardaremos, pois, nossa feminilidade e inteligência como tesouros preciosos.

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