terça-feira, 19 de julho de 2011

Quando a dor não quer calar – By Gleice

Às vezes sentimos um rugir interno que não consigo identificar!

Traumas, frustrações, enganos, traições, feridas intensas... Situações que nos paralisam, e nos levam a questionar sobre nossas falhas e imperfeições.

Algo errado? Talvez não. Precisaremos ser transformados, quebrados, refeitos, nascer de novo, moldados, e isso é doloroso.

Sermos um vaso nas mãos do oleiro , como está escrito em no livro de Isaías 64:8 “Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos.

Lembro da frase de Martin Luther King: “Quando os nossos dias se tornarem obscurecidos por nuvens negras e baixas, quando as nossas noites forem mais negras do que mil noites. Lembremo-nos, que no universo a um grande e benigno poder, que é capaz de abrir caminho onde não há caminho, e de transformar o ontem sombrio num luminoso amanhã.”
Esse grande e benigno poder, cada qual tem sua denominação, chamo de Deus, e Ele é extremamente bom a sua benignidade dura para sempre.

Ele é capaz de nos proporcionar novas possibilidades, de resignificar nossas ações, de reestruturar nossa personalidade.

Apenas precisamos dar-Lhe uma chance, permitindo-Lhe a atuação nas lacunas que imperam em nossa vida, e certamente, digo com experiência vivenciada, o caminhar toma novos rumos, rumos aplainados e na direção correta, objetivando a vitória plena.

Nenhum comentário:

Postar um comentário