“Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si.”
Rm 14:7
A Bíblia nos proporciona grandes ensinamentos, parábolas que nos proporciona reflexões sobre nossas histórias e aprendizados.
Um dia me questionei o motivo pelo qual a Bíblia era escrita com tantas parábolas, e descobri que dessa forma cada um poderia interpretar segundo suas experiências. É simplesmente fantástico.
Somos seres movidos pela existência. Corpo, alma e espírito misturando-se a experiência, e tudo isso pode nos tornar seres com conhecimento e sabedoria.
Seres constituídos a partir do outro, pelo outro, com referencial no outro, assim, sociais. Romanos 14:7 exemplifica bem essa afirmação.
Nada fomos, nem somos, nem tampouco seremos se o outro não for visto com alteridade, com ética, e essas são saídas para deixarmos de lado nossa visão objetal, comercial e de consumo.
Sejamos, portanto, éticos com nossas decisões e escolhas.
terça-feira, 22 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Veredas - By Gleice
A obscuridade ofusca a mente!
Quantas vezes os caminhos parecem labirintos?
Mentes confusas; direções incertas; desejos inexplicáveis; atitudes indefinidas e esquisitas; sensações desconhecidas.
O que acontece com o inconsciente?
Quem és tu inconsciente para recalcar minhas lembranças? Quem te deu o direito de privar-me de minhas experiências, mesmo que sejam dolorosas?
Como obter a chave para te desvendar? Te decifrar? Te conhecer?
Uma brincadeira de esconde-esconde, onde o tempo e o reconhecimento são juízes da descoberta.
Isso é caminhar por um trecho sem caminho; sem norte; sem seta de destino; isso é vagar por um interior que não foi apresentado.
Como definir quem sou? Como compreender uma fase de 18 anos forçadamente esquecida, fase que fere, mas não se sabe porquê.
Mas, a busca para encontrar o ser vagante continua, ainda hei de esbarrar com ele e perguntarei seu nome e por onde andou todos esses anos; tentarei torna-me íntima, só assim conseguirei algumas respostas.
O encontro é a única saída.
Quantas vezes os caminhos parecem labirintos?
Mentes confusas; direções incertas; desejos inexplicáveis; atitudes indefinidas e esquisitas; sensações desconhecidas.
O que acontece com o inconsciente?
Quem és tu inconsciente para recalcar minhas lembranças? Quem te deu o direito de privar-me de minhas experiências, mesmo que sejam dolorosas?
Como obter a chave para te desvendar? Te decifrar? Te conhecer?
Uma brincadeira de esconde-esconde, onde o tempo e o reconhecimento são juízes da descoberta.
Isso é caminhar por um trecho sem caminho; sem norte; sem seta de destino; isso é vagar por um interior que não foi apresentado.
Como definir quem sou? Como compreender uma fase de 18 anos forçadamente esquecida, fase que fere, mas não se sabe porquê.
Mas, a busca para encontrar o ser vagante continua, ainda hei de esbarrar com ele e perguntarei seu nome e por onde andou todos esses anos; tentarei torna-me íntima, só assim conseguirei algumas respostas.
O encontro é a única saída.
terça-feira, 8 de junho de 2010
O Automatismo - By Gleice
Segundo o dicionário Aurélio Automatismo é a qualidade ou estado do que é automático; movimento inconsciente, involuntário; falta de vontade própria.
Disse Rubem Alves me sua crônica Estou ficando louca: "Aves engaioladas são sempre banais e podem ser compradas em qualquer lugar..." Até que ponto estamos presos no nosso automatismo? Até quando ficaremos engaiolados nos nossos conceitos, nas teorias decoradas, nas definições pré-estabelecidas?
Precisamos parar para pensar sobre nossas experiências, fazer silência para nos escutar e com isso desenvolver um olhar diferenciado e perceptivo.
Necessitamos sair de nós mesmos e romper esse tal automatismo, assim haverá a possibilidade de mudarmos de atitude e seremos capazes de viver cada coisa a seu momento.
Podemos até parecer loucos por perceber pequenas coisas, aquelas coisas que realizamos todos os dias e não notamos, mas será que os loucos não são aquels que escolhem a escuridão?
Rubem alves falou bem: "...sou um caçador de palavras...", o conhecimento nos transforma, nos modifica, nos aperfeiçoa e visa o notório saber.
O dicionário Aurélio ainda define o automatismo como uma prática de atos de tipo não reflexo, sem orientação consciente por parte daquele que os executa. Nesse sentido a Psicologia, em sua essência mais ampla, encontra sua vez, servindo como "ferramenta para trazer à consc~iência conteúdos insconcientes, e assim podermos resignificar nosso cotidiano de uma forma mais reflexiva e com autonomia.
Disse Rubem Alves me sua crônica Estou ficando louca: "Aves engaioladas são sempre banais e podem ser compradas em qualquer lugar..." Até que ponto estamos presos no nosso automatismo? Até quando ficaremos engaiolados nos nossos conceitos, nas teorias decoradas, nas definições pré-estabelecidas?
Precisamos parar para pensar sobre nossas experiências, fazer silência para nos escutar e com isso desenvolver um olhar diferenciado e perceptivo.
Necessitamos sair de nós mesmos e romper esse tal automatismo, assim haverá a possibilidade de mudarmos de atitude e seremos capazes de viver cada coisa a seu momento.
Podemos até parecer loucos por perceber pequenas coisas, aquelas coisas que realizamos todos os dias e não notamos, mas será que os loucos não são aquels que escolhem a escuridão?
Rubem alves falou bem: "...sou um caçador de palavras...", o conhecimento nos transforma, nos modifica, nos aperfeiçoa e visa o notório saber.
O dicionário Aurélio ainda define o automatismo como uma prática de atos de tipo não reflexo, sem orientação consciente por parte daquele que os executa. Nesse sentido a Psicologia, em sua essência mais ampla, encontra sua vez, servindo como "ferramenta para trazer à consc~iência conteúdos insconcientes, e assim podermos resignificar nosso cotidiano de uma forma mais reflexiva e com autonomia.
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