Como é difícil suportar o tempo quando fazemos o que não gostamos!
A tendência é nos tornarmos reclamantes incessantes das atividades; não conseguimos perceber o lado positivo; nem aproveitar os segundos; nossa visão cega; nossa mente estagna; nossos sonhos e desejos afundam.
E quando nos sentimos presos? Quando procuramos outra possibilidade e não encontramos? As emoções gritam: inutilidade, fracasso, cansaço, depressão, falta de energia, dores no corpo, vontade de desistir.
Nós humanos somos um poço de incógnitas, de obscuridade, de não conhecimento a si mesmo! Muitas vezes nossas ações tornam-se inexplicáveis; dores repentinas surgem sem porquês; de onde vem tantas informações? Como vencer?
Lembro do Evangelho de João em 16:33b “No mundo, passai por aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.”
Precisamos de equilíbrio, em Psicologia definimos como homeostase, segundo Peter Stratton é processo por meio do qual se mantém em estabilidade uma condição ou estado por detectar e reduzir as diferenças oriundas de um estado voltado para um objetivo.
Para nos equilibrarmos faz-se necessário a existência da angústia, da falta, do declínio das emoções, assim, seremos impulsionados a buscar o motivo do sofrimento.
Além de tudo, temos o referencial irrefutável de Jesus, que como homem venceu todos os desafios, provações e atribulações, nEle podemos angariar forças, estímulos, garra e principalmente, a certeza que somos mais vencedores.
É extremamente necessário que passemos pelo sofrimento, pois nele o crescimento e o amadurecimento são incontestáveis.
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